Curso Recurso de Multa – Método TnP
Trânsito na Prática, por Prof. Ademir Santos
"Defendendo a legalidade do ato!"

"Defendendo a legalidade do ato!"

- SOBRE O CURSO:
Este curso tem por objetivo capacitar o Profissional para atuar com excelência no Processo Administrativo de Trânsito com ênfase no RECURSO DE MULTA.
- A ESPINHA DORSAL de todo o Processo Administrativo de Trânsito!
Na visão do Prof. Ademir Santos, e dentro do MÉTODO TnP, o curso RECURSO DE MULTAS é considerado a ESPINHA DORSAL, a PEDRA FUNDAMENTAL de todo o Processo Administrativo de Trânsito, sendo, portanto, imprescindível para aqueles que pretendem atuar em profundidade nessa área.
É importante salientar que para alcançar a excelência na atuação em Processos Administrativos e Judiciais mais complexos, tais como os de Lei Seca, Suspensão do Direito de Dirigir e Cassação da CNH, não há outra forma senão dar o primeiro passo conhecendo profundamente o marco zero do Processo, que nada mais é do que a Penalidade de Multa.
Este curso trás o real contato com o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, da legislação complementar, bem como das Resoluções do CONTRAN pertinentes ao tema, além de demonstrar as principais técnicas para a elaboração de Requerimentos, Recursos de Multa e Consultas aos Órgãos de Trânsito, dentre outras modalidades, possibilitando o profissional exercer a Ampla Defesa no Processo Administrativo de Trânsito em sua plenitude.

Prof. Ademir Santos
- Advogado e Especialista em Direito de Trânsito;
- Proprietário e Professor aqui no Trânsito na Prática;
- Presidente da Comissão de Direito de Trânsito da OAB/SP – 110ª Subseção em São Miguel Paulista;
- Palestrante da Comissão de Cultura e Eventos da OAB/SP.
Ficou com dúvidas? Me chama no Whats!
a) Hierarquia das Leis e Atos Normativos;
b) Direito Constitucional Aplicado ao Trânsito;
c) Competência Constitucional do CTB
d) Quem pode legislar sobre Trânsito?
a) Evolução Histórica da Legislação de Trânsito;
b) Composição e Estrutura do CTB;
c) Conceitos e Definições (Anexo I, do CTB) e Sinalização de Trânsito (Anexo II, do CTB) para aplicação nas Defesas e Recursos;
d) Princípios Inseridos no CTB;
a) Finalidade, objetivos e composição;
b) Competência dos Órgãos que compõem o SNT;
c) Municipalização;
d) Limites de fiscalização em um Município que não possui Órgão de Trânsito;
e) Convênios firmados entre Órgãos Executivos de Trânsito;
f) Uma Lei pode substituir um Convênio?
g) Limite Territorial dos Órgãos de Trânsito (Circunscrição);
a) Quem é a Autoridade de Trânsito;
b) Quem é o Agente da Autoridade de Trânsito;
c) Requisitos e Competência Legal do Agente da Autoridade de Trânsito;
d) Um servidor pode ser desviado de sua função para atuar como Agente de Trânsito?
e) A Guarda Municipal pode atuar na fiscalização de Trânsito? Quais são os requisitos necessários?
f) Conceito e aplicação das atividades de:
I. Fiscalização de Trânsito;
II. Operação de Trânsito;
III. Policiamento Ostensivo de Trânsito;
IV. Patrulhamento.
g) Requisitos essenciais para a atuação das Polícias Militares na Fiscalização de Trânsito;
h) Poder de Polícia – Conceito geral;
i) Poder de Polícia aplicado ao Direito de Trânsito;
➟ Conceito, classificação e sua respectiva pontuação;
Entenda por que o CONTRAN não pode criar penalidades;
➟ Saiba como identificar a inaplicabilidade de uma Resolução conforme entendimento firmado no Supremo Tribunal Federal;
➟ Responsabilidade do condutor e proprietário;
➟ Distribuição de Competências para fiscalização entre os Órgãos de Trânsito;
Classificação das Infrações Simultâneas:
I. Infrações Concorrentes e Concomitantes – Definição e aplicação de casos práticos;
II. Infrações continuadas;
➟ Infrações com o mesmo código raiz;
➟ Ato Administrativo – Conceito;
➟ Ato Administrativo aplicado ao Direito de Trânsito
I. Atributos do Ato Administrativo;
II. Requisitos do Ato Administrativo;
➟ Conceito de Autuação;
➟ O que é Auto de Infração de Trânsito – AIT?
➟ Campos obrigatórios e facultativos do AIT;
➟ Requisitos essenciais para que o AIT seja considerado Consistente e Regular;
➟ Critérios para a autuação sem a realização de abordagem;
➟ Princípios Constitucionais;
➟ Princípios que regem o Processo Administrativo de Trânsito;
➟ Ônus da Prova – Regra Geral;
➟ Ônus da Prova aplicado ao Processo Administrativo de Trânsito;
➟ Inversão do Ônus da Prova no Processo Administrativo de Trânsito;
➟ Conceito;
➟ Tipos de Notificação:
I. Remessa Postal;
II. Sistema de Notificação Eletrônica – SNE;
III. Notificação por Edital;
➟ Prazo de expedição da Notificação da Autuação;
➟ Falhas na Expedição e Notificação da Autuação – Técnicas de Defesa;
➟ Consequências do condutor que assina o AIT;
Identificação do Condutor:
I. Prazo de indicação;
II. Requisitos formais;
III. Técnicas de Defesa;
➟ Indicação do Principal Condutor;
➟ Conceito e pressupostos de admissibilidade;
➟ Requerimento e análise da consistência e regularidade do AIT;
➟ Diligências necessárias para o estudo do caso e apresentação da Defesa;
Utilização dos meios tecnológicos para comprovação da consistência e regularidade do AIT;
➟ Requerimento de informações aos Órgãos da Administração para propositura da Defesa;
Estrutura da Defesa da Autuação;
➟ Formas de Protocolo;
➟ Direitos do condutor assegurados por lei;
➟ Requisitos imprescindíveis de uma decisão proferida pela Autoridade de Trânsito;
➟ Conceito;
➟ Dados mínimos da Notificação de Penalidade;
➟ Prazo de expedição da Notificação de Penalidade;
➟ Falhas na Expedição e Notificação de Penalidade – Técnicas de Defesa;
➟ Quem realmente recebe a Notificação de Penalidade?
➟ Informações obrigatórias contidas na Notificação de Penalidade;
➟Aplicação da Súmula 312, do STJ;
➟ Informações quanto ao pagamento da Multa;
➟ Requerimento e análise da decisão proferida pela Autoridade de Trânsito;
➟ Natureza, finalidade, composição e funcionamento da JARI;
➟ Requisitos legais para nomeação dos membros da JARI;
➟ Diligências necessárias para o estudo do caso e apresentação do Recurso;
➟ Requerimento de informações aos Órgãos da Administração para apresentação do Recurso;
➟ Direitos do condutor assegurados por lei;
➟ Requisitos imprescindíveis de uma decisão aplicada pela JARI;
➟ Estrutura do Recurso;
➟ Formas de Protocolo;
➟ Requerimento e análise das decisões proferidas pela Autoridade de Trânsito e da JARI;
➟ Natureza, finalidade, composição e funcionamento do CETRAN;
➟ Requisitos legais para nomeação dos membros do CETRAN;
➟ Diligências necessárias para o estudo do caso e apresentação do Recurso;
➟ Requerimento de informações aos Órgãos da Administração para apresentação do Recurso;
➟ Direitos do condutor assegurados por lei;
➟ Requisitos imprescindíveis de uma decisão aplicada pela CETRAN;
➟ Estrutura do Recurso;
➟ Formas de Protocolo;
➟ Pedido de Revisão;
➟ Previsão legal;
➟ Efeito suspensivo e restrição de veículos;
➟ Efeito suspensivo e restrição do documento de habilitação;
➟ Previsão legal e formas de utilização.